As lágrimas de São Pedro pareciam antecipar uma tragédia regatiana
Mas Maceió vivia um dia de haway (leia-se rráuái)
Mais uma vez
O time catarinense, à caráter, com colar de flores e tudo
insistiu, mais uma vez, em manter a escrita
isto por que
Onze homens, de vermelho
entram em campo
sem nenhum segredo
e mostram em 11 segundos porque estavam ali
O tempo, fissurado em companhia do espaço, pelo espetáculo futebolístico
Não fora suficiente para fazer, sequer, os torcedores perceberem que o jogo já tinha começado
Com o gol mais rápido do ano, seguidos de outros dois
O Regatas, como se abrisse o ralo do gramado
Faz as lágrimas do Santo junino
Levarem consigo a praia havaiana
Deixando aqui, uma ainda mais bonita
A praia de Pajuçara
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente aqui: